Por Cleuma Santos e Alberto Pereira Filho
Podemos observar que as pessoas com alguma deficiência enfrentam preconceitos, estigmatização e exclusão social. São considerados apenas a partir de sua deficiência e, portanto, como incapazes.
Andando por nossa cidade percebemos que sua organização dificulta o acesso das pessoas portadoras de alguma deficiência. Nossas ruas e calçadas não estão adaptadas para ninguém: pessoas sem ou com deficiência: são mal sinalizadas, esburacadas, faltam rampas de acesso, calçadas estreitas e obstruídas, poucos ônibus com elevadores, enfim, são questões que a sociedade e governo devem resolver para facilitar a locomoção das pessoas com deficiência que, sendo cidadãos, têm o direito de ir e vir.
No que se refere à acessibilidade das pessoas com deficiência algumas leis foram aprovadas no intuito de garantir esses direitos, tais como a LEI COMPLEMENTAR Nº 0057, DE 18 DE JULHO DE 2008. Aprovada pela a Câmara Municipal de Fortaleza, que dispõe sobre o direito à gratuidade para pessoas com deficiência, no pagamento de tarifas do Sistema de Transporte Público de Fortaleza.
Mesmo que de alguma forma as pessoas com deficiência sejam “contempladas” é necessário ter consciência que a prática apresenta uma situação diferente. Para que nossos direitos sejam respeitados é necessário muito empenho, força de vontade e coragem para lutar. Por isso, diante dessas questões o que devemos fazer é abolir o preconceito para proporcionar-nos um ambiente democrático que respeite a pessoa diferente, considerando-a como um ser humano capaz, que tem suas dificuldades e suas habilidades, e como todas as pessoas, está buscando o seu espaço.
Para se adaptar a esta sociedade, onde suas cidades são mal projetadas e não oferecem acessibilidade adequada às pessoas com deficiência, dificultando sua locomoção, a vida destes é sempre constituída como rotina de superação e de vitória sobre as barreiras criadas por aqueles que não se preocupam com a diferença.
Que as autoridades responsáveis pelo Plano Diretor da cidade de Fortaleza, bem como de todas as cidades brasileiras, possam incluir as pessoas com necessidades especiais neste documento. E proporcionar-lhes o pleno gozo de seus direitos constitucionais, ajudando-as a transpor com mais dignidade os caminhos que a vida reserva a cada um de nós, de forma indistinta.
Andando por nossa cidade percebemos que sua organização dificulta o acesso das pessoas portadoras de alguma deficiência. Nossas ruas e calçadas não estão adaptadas para ninguém: pessoas sem ou com deficiência: são mal sinalizadas, esburacadas, faltam rampas de acesso, calçadas estreitas e obstruídas, poucos ônibus com elevadores, enfim, são questões que a sociedade e governo devem resolver para facilitar a locomoção das pessoas com deficiência que, sendo cidadãos, têm o direito de ir e vir.
No que se refere à acessibilidade das pessoas com deficiência algumas leis foram aprovadas no intuito de garantir esses direitos, tais como a LEI COMPLEMENTAR Nº 0057, DE 18 DE JULHO DE 2008. Aprovada pela a Câmara Municipal de Fortaleza, que dispõe sobre o direito à gratuidade para pessoas com deficiência, no pagamento de tarifas do Sistema de Transporte Público de Fortaleza.
Mesmo que de alguma forma as pessoas com deficiência sejam “contempladas” é necessário ter consciência que a prática apresenta uma situação diferente. Para que nossos direitos sejam respeitados é necessário muito empenho, força de vontade e coragem para lutar. Por isso, diante dessas questões o que devemos fazer é abolir o preconceito para proporcionar-nos um ambiente democrático que respeite a pessoa diferente, considerando-a como um ser humano capaz, que tem suas dificuldades e suas habilidades, e como todas as pessoas, está buscando o seu espaço.
Para se adaptar a esta sociedade, onde suas cidades são mal projetadas e não oferecem acessibilidade adequada às pessoas com deficiência, dificultando sua locomoção, a vida destes é sempre constituída como rotina de superação e de vitória sobre as barreiras criadas por aqueles que não se preocupam com a diferença.
Que as autoridades responsáveis pelo Plano Diretor da cidade de Fortaleza, bem como de todas as cidades brasileiras, possam incluir as pessoas com necessidades especiais neste documento. E proporcionar-lhes o pleno gozo de seus direitos constitucionais, ajudando-as a transpor com mais dignidade os caminhos que a vida reserva a cada um de nós, de forma indistinta.
Acredito que antes de vir as Leis fundamentando conquista das pressoes sociais, temos que ja, agora mesmo contemplar com respeito aquele que for considerado "especial", como por exemplo dentro dos onibus fornecer os lugares reservados, ajudar pessoas e ser cidadao, cristao, estar com o outro e ajudar o proximo, temos que estar "ligados" nessas questoes o quanto antes! Parabens Cleuma Santos e Alberto Filho, o texto de voces esta excelente!
ResponderExcluirSeria realmente muito interessante se Fortaleza se tornasse uam cidade acessível. Uma cidade linda e turistica que poderia ser palco de uma grande transformação, se tornando exemplo de inclusão e principalmente agora que se tornará sede de um dos jogos da copa, visivél ao mundo todo.
ResponderExcluirMeninos adorei a reflexão.
Garantir a acessibilidade por meio das adaptações físicas se faz, no mínimo, indispensável para a diminuição da deficiência secundária (resposta do meio à deficiência) e aumento da participação e interação das pessoas com deficiência na sociedade.
ResponderExcluirAqui no meu bairro (Conjunto Ceará), o banco da Caixa Econômica passou há alguns meses por uma reforma que melhorou sua acessibilidade, pondo inclusive esses pisos que vemos na foto acima, quando passo por lá fico me perguntando sobre a finalidade de tanto investimento se o que tem em cima das calçadas são motos, carros de lanche, vários obstáculos que deixaria qualquer pessoa deficiente ou não com sérios problemas para entrar no banco. Falta fiscalização!!!
ResponderExcluirAchei este trabalho interessante destacando as dificuldades que os deficientes enfrentam em nosssa cidade e há muito tempo não se toma uma providência significativa para resolver o problema.
ResponderExcluirMuito bom, mostrar as dificuldades enfrentadas por pessoa com deficiencia para poder se locomover na cidade, como também exaltar o descsso das autoridades com relação a isso
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