Por Eric Cardonha, Helaine Portela e Renata Glicia Ferrer
O vídeo vem salientar uma rotina de trabalho do nosso colega João Bosco, deficiente visual. Pretendemos com esse vídeo problematizar a visão do senso comum de julgar o deficiente como “coitadinho”, ou se surpreender ao vir um cego andando só pelas ruas, ou ainda trabalhando entre pessoas sem necessidades especiais.
O deficiente deve ser visto como alguém dotado de necessidades humanas, antes mesmo de sua deficiência, para que não seja reduzida apenas a sua “diferença”. Respeitar as diferenças e reconstruir um novo cenário nas relações sociais, certamente é algo possível.
O deficiente deve ser visto como alguém dotado de necessidades humanas, antes mesmo de sua deficiência, para que não seja reduzida apenas a sua “diferença”. Respeitar as diferenças e reconstruir um novo cenário nas relações sociais, certamente é algo possível.
A ideia desse vídeo foi muito oportuna,porque apesar da gente já conhecer o Bosco e vê como ele tem uma postura diferenciada comparando com outros deficients visuais,outras pessoas tem a oportunidade de ver como o cotidiano dele é igual a qualquer um de nós...
ResponderExcluirè muito bom ver pessoas assim que apesar de ser diferentes, suas diferenças naõ o impedem de ser simplismentes normais como realmente são!!!!!
ResponderExcluirAchei muito interessante esse vídeo, pois conhecer a realidade de um amigo fora da Universidade, lhe dá um dimensão do quanto ele é vencedor, não por ultrapassar as barreiras arquitetônicas das ruas de Fortaleza, que são muitas, mas por não se inibir em momento algum por ser um portador de necessidades especiais, convivendo com isso muito bem. Mostrando que tudo que ele quer ele consegue,ultrapassando qualquer dificuldade, sem perder a alegria. Ele é uma pessoa admirável.
ResponderExcluirMuito bom! Durante o vídeo me impressionei por diversas vezes e me senti muito feliz por ver a independência dele em todos os aspectos. O Bosco com certeza é um exemplo. Esse vídeo mostra não só o cotidiano de uma pessoa com deficiência visual, mas também a questão da acessibilidade da nossa cidade. Realmente não estamos preparados arquitetonicamente para atender de forma igualitária toda a população.
ResponderExcluirParabéns para o trio! ;D
Gostei muito do presente vídeo, pois a independência do Bosco pode desmistificar várias "lendas" de que o deficiente é incapaz, não tem uma rotina, diga mos normal e tudo mais. O Bosco ta aí, nos mostrando que todo mundo é capaz de viver numa boa, dentro dos nossos limites. Parabéns a equipe.
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho! Como é importante refletir que rotina é vida, se vivo, sempre vou buscar o melhor viver, mas se por acaso o contrato social inibir o estar no mundo de algumas pessoas estigmatizadas pela sociedade, isso jamais vai invalidar que elas vivem e sobrevoam os estereótipos, as circunstâncias que possam surgir nos seus caminhos.
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