Por Aline e Joana
Entrevistamos um colega de universidade, aluno do curso de Serviço Social e cadeirante. Ele nos contou sua história de vida e nos falou sobre temas variados: deficiência, relações sociais, educação e a universidade. Compartilhou conosco uma música de sua composição, nos fazendo conhecer uma dimensão estética de sua identidade, dentre outras.
Conversamos muito e tudo foi gravado. Porém, por questões práticas editamos e dividimos em três partes para viabilizar a postagem neste espaço. Quem se interessar pela íntegra da entrevista, faça comentários nesse sentido.
E com vocês, Daniel: uma pessoa como qualquer outra - igual e diferente - como cada um de nós!
Vale a pena conferir gente!! Uma Lindo exemplo de vida! =)
ResponderExcluirPodemos perceber atraves dessa entrevista que a nossa universidade, infelizmente, ainda há muito o que fazer em relação ao oferecimento de serviços e espaços para com à diversidade...pois, a sua estrutura arquitetônica é antiga e invalida...
ResponderExcluirvamos estar mais atentos e não "cruzar os braços"!
Isso deveria ser meta do reitor...mas o Seu governador acha mais bonitinho fazer um Aquário para o Turismo......
Parabéns Joana e Aline pelo trabalho q fizeram mostrar o exemplo de um colega, o esforço de vida dele a história q nos motiva a viver e não reclamarmos da vida por besteira ok valeu beijos
ResponderExcluirQue trabalho lindo meninas!
ResponderExcluirDaniel é uma pessoa que tem muito a nos ensinar. A sua fala nos faz refletir sobre nossas limitações, sejam elas, explícitas ou implícitas. Nos desperta para o compromisso que temos, enquanto pedagógos e seres humanos, em respeitar o outro, independente de etnia, de gênero, de classe social, de estética, enfim.
Parabéns!!!
Bjos!!!
Parabéns pelo trabalho e por mostrar deficiencia não é sinal de "invalidez"
ResponderExcluirJoana e Aline,
ResponderExcluirAgradeço pela grande oportunidade que vocês me deram para expressar que deficiência não é sinônimo de incapacidade, mas sim de superação e crescimento.É preciso que lutemos para que essas barreiras arquitetônicas e atitudinais sejam quebradas. Que a luta continue e a esperança trinfe.Pernas? Também as tenho, mas uso rodas para andar. Força sempre.