Alunas responsáveis pelo trabalho: Ana Carolina Cardoso Avelino e Sheila Rocha Bandeira
A seguinte atividade proposta para a disciplina de Fundamentos da Educação Especial trata de uma entrevista feita com Alexandre Cassiano: um estudante do curso de Música na Universidade Estadual do Ceará – UECE. A escolha por ele se deu pela curiosidade já que sempre o víamos pelos corredores da universidade usando a blusa do curso de Música. Sua presença nos chamava atenção e tínhamos muita vontade de conversar com ele, então, fizemos deste trabalho esta oportunidade de conhecê-lo.
No dia 26 de Dezembro a entrevista foi realizada em sua casa e quem nos recebeu foi sua mãe – Dona Edite. Nosso roteiro de perguntas envolvia questões sobre sua realidade como deficiente e de como a música surgiu em sua vida. Alexandre nos relatou que o seu caso foi ocasionado por um acidente com arma, quando ainda era criança. Ele já possuía gosto pela música e nos contou que costumava escutar algumas músicas de Elvis... E assim foi desenvolvendo suas habilidades artísticas a partir dessa situação. Confira o vídeo.
25 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá meninas!!! Amei o trabalho de vcs. Este é digno de vários comentários.
ResponderExcluirTá ai uns dos problemas da nossa sociedade: passamos por cima de casos de vida que merecem destaque, porém acabamos por viver numa sociedade invisível, ou até mesmo temos o medo de perguntar, de saber um pouco mais a respeito. Eu confesso que tenho muito curiosidade de saber um pouco mais do cotidiano dessas pessoas que merecem todo dia uma sauva de palmas. Digo por elas terem superado os obstáculos dessa sociedade "caduca". Eu mesma me retrocido diante de uma oportunidade de está mais próximo delas, por puro medo de dizer ou fazer algo que possa lhes prejudicar.
Muito bom meninas. Parabéns pela entrevista, quem sabe me encorajo e procure esclarecer minhas curiosidades a respeito desse mundo tão especial.
Bel.
Parabéns meninas, foi muito interessante o trabalho de vocês. Devemos ter consciência que os deficientes também tem seus sonhos, como Alexandre que apesar de ter perdido a visão lutou e hoje esta no curso de música da UECE, este é um grande exemplo de força de vontade. E
ResponderExcluirque bom que o exemplo que vocês pegaram foi um tão pertinho de nós, mostrando assim que os portadores de deficiência não estão tão longe como muita gente pensa.
Regiane.
Obrigada Isabel!
ResponderExcluirEspero que você consiga atingir o seu objetivo de a cada dia esclarecer suas dúvidas e inquietações sobre diversos problemas sociais...
Beijos,
Sheila Bandeira.
Primeiramente parabéns meninas! Amei o trabalho de vocês principalmente porque trouxe para nós do curso de pedagogia, e para as outras pessoas a realidade de uma pessoa deficiente física. Acredito que apesar de toda uma campanha para a inclusão na sociedade de pessoas deficientes físicas, isto ainda causa muito receio para as pessoas, e certo aborrecimento para os deficientes físicos. Digo isso pelo fato de estarmos sempre nos referindo a eles como pessoas que se superam, com certo endeusamento. O que eu observo nestas pessoas e percebi dentro da disciplina é que eles não querem ser visto assim. Querem ter seu lugar na sociedade, sem olhos abismados e cheios de pena. O que eu achei mais interessante dentro da entrevista, foi quando o entrevistado falou como perdeu sua visão. Foi um fato muito triste, lamentável. No entanto ele não foi ficar em casa, chorando, se lamentando, sentindo pena de si. Foi atrás dos seus sonhos, lutou por aquilo que queria assim como todos que entraram em uma universidade pública. Ele é um guerreiro assim como todos que tiveram que enfrentar um vestibular, e não porque é cego e entrou em uma universidade. Admiro pessoas que não sentem pena de si e não deixam que ninguém tenha, isso independente de ter alguma deficiência ou não. Por fim, espero que ao concluirmos esta disciplina, o curso de pedagogia, consigamos sair destes, pessoas melhores, mais abertas para o que acontece a nossa volta e pessoas menos preconceituosas e cheias de pena das pessoas.
ResponderExcluirStephanie Barros